segunda-feira, 29 de março de 2010
As sete verdades do Bambú
As sete verdades do Bambú
Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira verdade que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
Segunda verdade: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
Terceira verdade: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasça outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta verdade que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta verdade é que o bambu é cheio de “nós” ( e não de eu’s ). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta verdade é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é exatamente o título do livro: ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto.
Essa é a sua meta.
Livro - Buscando coisas do alto
Tenha um ótimo e produtivo dia!
Um abraço, do seu amigo
Velho Sábio
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Conheça um pouco dos Vinhos DelRei
Fruto de um passado
Descendentes de italianos, Victório Scopel e sua família, deixaram o norte da Itália no final do século XIX e vieram para o Brasil embalados no sonho de uma vida melhor. Trouxeram consigo apenas alguns pertences, mas muita fé e determinação. De lá, veio também a arte e a tradição de transformar a uva
Em 1985, ?la piccola cantinetta?, estrutura-se em moldes empresariais, passando a denominar-se Vinícola São Luiz - Vinhos Del Rei, dando início a uma história de sucesso e de grandes conquistas. Atualmente a vinícola tem capacidade de produzir mais de três milhões de litros de vinho e de outras bebidas derivadas da uva como sucos, coolers, espumantes, frisantes e vinagres, atendendo diversos segmentos do mercado em vários estados do país. O parque fabril localiza-se no interior do município de Caxias do Sul - RS com uma área construída de 5.000m². Conta com equipamentos de última geração, mesclando modernos processos tecnológicos à mão-de-obra familiar, o qual evidencia os valores herdados no passado pela Família Scopel e faz dos Vinhos Del Rei nobres na qualidade e peculiares na tradição.
Missão
Produzir vinhos e bebidas derivadas que atendam e satisfaçam os consumidores mais exigentes, assegurando sempre uma constante qualidade através do tempo.
Visão
Buscar inovar, modernizar e ser reconhecido, respeitando as tradições, os consumidores e o meio ambiente.
Um pouco sobre os vinhos
Refletindo marcas da cultura, história e da região de seu cultivo, o vinho traz consigo diversos prazeres e aprendizados. Ao provar de uma taça, podemos apreciar não só seus sabores e aromas, como também traços de um lugar e um momento no tempo. Assim, podemos ter a certeza de novos prazeres a cada garrafa, pois não há um vinho igual a outro.
Há diversas variáveis envolvidas na produção de um vinho. O terroir refere-se à combinação resultante do local em que são plantadas as uvas, como o relevo, o solo, o clima e a umidade. Tais fatores produzem variações nas características dos frutos, que podem ser mais ou menos doces, úmidos, aromáticos, etc.
A cepa é o tipo de uva, seja ela tinta ou branca. Entre as cepas também são encontradas grandes variações de sabor e aroma e é possível fazer um vinho de um tipo específico de uva (varietal) ou com misturas (cortes).
Além disso, temos também as variações de época da colheita, processos para a vinificação, tempo de envelhecimento... e tudo isso faz com que as combinações sejam infinitas.
Dessa forma, aproveite cada taça, pois é um momento único que deve ser apreciado plenamente.
VINHOS PERSONALIZADOS . . .
Um bom vinho é sempre recomendável . . .
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"O homem mais rico do mundo é aquele que ainda guarda o primeiro amigo que fez."
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